Definições:
CAM:O CAM é um “rip” feito no cinema, normalmente com uma câmera digital. Às vezes é usado um tripé, mas na maioria das vezes isso não é possível, deixando a filmagem tremida. Devido aos lugares disponíveis no cinema também não serem sempre no centro, pode ser filmado com ângulos diferentes. Se cortado (cropped) adequadamente, é difícil diferenciar, a não ser que tenha legendas na tela, mas muitas vezes os CAM são deixados com bordas pretas na parte de cima e de baixo da tela. O som é gravado com o microfone embutido da câmera e, especialmente em comédias, risadas são ouvidas durante o filme. Devido a esses fatores, a qualidade de som e imagem costumam ser muito ruins, mas as vezes, com sorte, o cinema está quase vazio e apenas baixos ruídos serão ouvidos.
TELESYNC (TS): Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio direto não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir. Muitas vezes um telesync é filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, gerando uma melhor qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme por completo. A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.
TELECINE (TC): Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correto, apesar de existirem telecine de 4:3 (tela cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.
SCREENER (SCR): Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4:3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. A maior desvantagem é um “ticker” (uma mensagem que aparece na parte de baixo da tela com os direitos autorais e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a fita tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima. Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes. Dependendo do equipamento usado, a qualidade do screener pode variar de excelente se for feita de uma cópia MASTER, até muito ruim se for feita em um equipamento velho com uma cópia ruim da fita. A maioria dos screener são passados pra VCD, mas já houveram tentativas em SVCD.
Screener, geralmente, também indica qualquer um dos tipos acima. (qualidade mais baixa)
WorkPrint (DVD-WP): Um WorkPrint é uma cópia da película que não foi terminada. Pode ter cenas incompletas, músicas e a qualidade pode variar. Algum WPs é muito diferente de cópia final e outro pode conter cenas extra. WPs pode ser agradáveis à coleção. Hoje em dia, muitas ADD (adicionais) de DVD, contém essas cenas que são cortadas do filme final.
DVD-SCREENER (DVDscr): Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou aluguel) possa ter. O ticker não costuma ficar nas faixas pretas, e pode atrapalhar a visão. Se o “ripador” tiver o mínimo de conhecimento, um DVDscr deve sair muito bom. Normalmente passado pra SVCD ou DivX/XviD.
DVDRip: Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou aluguel ser lançado. A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD.
DVD-R5: O R5 é feito atrávez de um DVD dublado em chines , russo , coreano … ou seja , região 5 dos DVDs , por isso R5. Os profissionais pegam o DVD dublado nesta região , retiram o audio e colocam o audio original do filme gravado no cinema . POr isso muita gente diz que o R5 é quase um DVD , pois na verdade é um DVDRip com audio transformado. Portanto vc pode confiar na boa em um release R5 pois tem imagem de DVD e o som MUITO parecido com o de DVD
Blu-Ray Rip (BRRip): Uma cópia do lançamento final do Blu-Ray. A qualidade é bem maior que um DVDRip. BRRips são lançados em MKV ou avi usando codcs XViD OU H264(Matroska).
BDRip Bluray Disc Full: é ripado do BluRay, qualidade de vídeo e áudio excelentes no formato avi com codec xvid. Não precisa de tv lcd e afins. É bem superior ao DVDRip pois o rip é feito do BluRay, tendo uma qualidade final maior.
VHSRip: Feitos de VHS de venda e/ou aluguel, sendo a sua maioria os lançamentos de filmes de esportes e de XXX.
TVRip: Episódios de TV que são de redes (capturados usando cabos digitais/satélite) ou de “PRE-AIR”, que usam as fontes de satélites que mandam o programa pelas redes com alguns dias de antecedências. Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.
PDTV/HDTV: Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.
STV: Filmes ripados de DVD que nunca foram para o cinema, caíram direto para as locadoras e TVs.
SVCD: SVCD é baseado em MPEG-2 (como no DVD), que permite maiores taxas de variáveis até 2500kbits em uma definição de 480×480 (NTSC), que descomprimida em uma relação de aspecto de 4:3. Devido ao bit-rate variável, o comprimento que você pode ocupar em um único CDR não é fixo, geralmente entre 35-60 min.
VCD: É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352×240 (NTSC). VCD’s são usados geralmente para obter de uma qualidade mais baixa com o objetivo de tamanhos menores. VCD’s e SVCD’s são cronometrados nos minutos e não em MB, assim que ao olhar um, parecer maior do que a capacidade de disco e na realidade pode cabe 74min em um CDR74.
XVCD / XSVCD: Estes são basicamente VCD/SVCD melhorados. São ambos capazes de definições e de melhores taxas, muito mas elevadas. Muito difícil de se encontrar.
KVCD e KSVCD: KVCD é uma modificação ao padrão MPEG-1 e MPEG-2. Habilita criar CDs de 120 minutos com qualidade perto do DVD em CDs de 80 minutos. Porém já existe especificações que geram vídeos de 528×480 (NTSC) e 528×576 (PAL) e MPEG-1 com bitrate variável entre 64Kbps e 3000Kbps. Usando um resolução 352×240 (NTSC) ou 352×288 (PAL), é possível “encodar” vídeos com até 360 minutos com qualidade perto de um VCD num CD de 80 min.
KDVD: Formato de arquivo 100% compatível com MPEG_2, capaz de rodar em qualquer DVD Player Standard. Esta tecnologia habilita 6 horas de filme em Full D-1 720×480 num DVD, ou algo em torno de 10 horas em Half D-1 352×480 no meso DVD.
AVI: Audio Video Interleave. Formato de vídeo mais usado em PCs com o Windows. Ele define como o vídeo e o áudio estão juntos um ao outro, sem especificar um codec.
XviD: Codec de compressão de vídeo utilizado. É o codec mais famoso que aí anda por ser inicialmente um hack do DivX, mas de código aberto e de livre utilização (ao contrário do DivX que é pago [pelo menos as versões para criar ficheiros comprimidos]).
DivX / XviD: Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressco MPEG-4, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de “MP3 do vídeo”. Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC. XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes para rodar. XViD é melhor que o DivX.
MPEG: É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral. Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio – entre eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.
RMVB: É um novo formato de vídeo, cuja sigla significa Real Media Variable Bitrate.
Usando um Bitrate variável, esse tipo de filme consegue boa qualidade com um tamanho de arquivo menor do que o do Divx.
Estes vídeos necessitam do “CODEC” do Real Alternative.
H.264: O QuickTime 7 apresenta um avançado recurso de codificação de vídeo chamado H.264, que oferece uma qualidade impressionante com taxas de dados muito baixas. Ratificado como parte do padrão MPEG-4 (MPEG-4 Part 10), essa tecnologia ultra-eficiente oferece resultados excelentes através de uma grande variedade de largura de banda, de 3G para aparelhos móveis passando pelo iChat AV para videoconferência até HD para transmissões e DVDs.
Qualidade Massiva, Arquivos Mínimos
O H.264 utiliza a última inovação em tecnologia de compressão de vídeo para oferecer uma incrível qualidade a partir da menor quantidade de dados de vídeo. Isso significa que você assiste à vídeos com definição e clareza em arquivos muito menores, poupando largura de banda e custos de armazenamento, em comparação às gerações anteriores de codificadores de vídeo. O H.264 apresenta a mesma qualidade que o MPEG-2, com um terço ou metade de taxa de dados, e até quarto vezes o tamanho do frame do MPEG-4 Part 2, com a mesma taxa de dados. O H.264 é realmente um espetáculo para ser visto.
Ajustável de 3G para HD e Além
O H.264 alcança a melhor e mais eficiente compressão para uma grande variedade de aplicativos, como broadcast, DVD, videoconferência, vídeo em demanda, transmissão e mensagens multimídia. Fiel ao seu design avançado, o H.264 oferece uma excelente qualidade através da uma grande escala operacional, de 3G a HD e tudo o que estiver no meio. Se você precisa de alta qualidade de vídeo para o seu telefone celular, iChat, Internet, broadcast ou transmissão via satélite, o H.264 proporciona uma performance excepcional com taxas de dados realmente baixas.
Maiores informações sobre o codec: http://www.apple.com/br/quicktime/technologies/h264/
VBR: Bitrate Variável. É possível “encodar” áudio e vídeo com bitrate variável, o que não usa o mesmo bitrate para o arquivo inteiro (como no CBR = Bitrate Constante). Partes mais complicadas do vídeo/áudio vão receber mais bitrate para que a aparência/sonoridade seja melhor, e assim como partes menos complicadas irão receber menos bitrate. Geralmente arquivos com VBR são melhores que outros que contém CBR.
Bitrate: Bitrate está diretamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quer dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original estará sendo reproduzido. O bitrate pode variar, sendo que taxas mais altas de bitrate criam som/vídeo de melhor qualidade.
Aspect Ratio Tags
WS – Widescreen (letterbox)
FS – Fullscreen
Codec: É a abreviação de COder/DECoder ou codificador/decodificador. Equipamento ou programa que converte os sinais analógicos de som, voz e vídeo em sinais digitais e vice-versa. São exemplos de codecs: DivX, XviD (video) e MP3/AC3 (som).
NTSC / PAL: NTSC e o PAL são os dois padrões principais usados através do mundo. NTSC tem um frame mais elevado do que o PAL (29fps comparado a 25fps), mas o PAL tem um definião de melhor qualidade. Os dois tipo de padrões podem ter variaões, sendo que no Brasil usa-se o padrão PAL-M e nos EUA o NTSC, para TVs, vídeos-cassete, DVDs.
Limited: Seria um determinado filme que apenas fora exibido para uma parcela da população. Geralmente são convidados entre outros.
Os filmes que saem em Limited são releases DVD-Rip.
AC3: Codec de áudio conhecido como Audio Coding 3, é melhor que o Mp3 e é sinônimo para o Dolby Digital hoje em dia. Utilizado em alguns filmes com mais de 2 CDs, devido ao seu tamanho maior.
AAC: Advanced Audio Coding, será o sucessor do AC3. É baseado no AC3, mas acrescenta uma variedade de melhorias em diversas áreas. Atualmente é difícil encontrar um player ou hardware que suportem esse novo formato de áudio.
Nuke: Um rip pode ser “NUKADA”, banida por diversas razões. Se o grupo lançar como TeleSyncs, por exemplo, e não tem nada de “TeleSyncs”, ou o filme tem uma diferença na qualidade do áudio, outro exemplo, a partir de X minutos de filme. Então o nuke global ocorrerá e o grupo perderá seus créditos. Verifique sempre antes os releases para não pegar algo que foi banido, por má qualidade por exemplo.
Nuke Reasons
BAD A/R – Relação de aspecto, distorção do filme.
BAD IVTC – Processo de inversão telecine, conversão de framerates está incorreto.
INTERLACED – Linhas pretas no movimento como a ordem do campo estão incorretas.
BIN / CUE: Bin e Cue são dois arquivos pertencentes à uma imagem de CD-R/RW ou DVD. Alguns releases de SVCD E VCD são lançados nas imagens dos próprios CDs. Para abri-lo você pode usar tanto o Daemons tools (note que não nescessita da Cue para fazê-lo se você alterar para mostrar todos os arquivos, ele abrirá o BIN) ou queimá-lo com o Nero ou CDRWin. Aconselha-se o CDRWin, por ser o programa que cria esse tipo de imagem.
PROPER: Se algum filme for relançado com a mesma fonte (TC, TS, etc), mas por um grupo diferente e com qualidade de áudio e/ou vídeo superiores, o filme recebe a tag .PROPER.
Todo o PROPER deve conter suas razões no .nfo do filme.
Um exemplo de PROPER é o Casino.Royale.TC.PROPER.READNFO.xVID-LRC, que tem uma qualidade melhor que os outros releases
UNRATED: Muitos release vem com a sigla unrated , por exemplo : Dead.Silence.UNRATED.XVid-Replica . Este termo significa versão extendida . Este release tem cenas adicionais , é a versão sem corte , ou a versão do diretor.
TELESYNC (TS): Um telesync tem as mesmas características de um CAM, só que usa uma fonte externa de áudio (normalmente um fone de ouvido na poltrona para pessoas que não ouvem bem). Uma fonte de áudio direto não garante uma boa qualidade de áudio, pois muitos barulhos podem interferir. Muitas vezes um telesync é filmado em um cinema vazio ou da cabine de projeção com uma câmera profissional, gerando uma melhor qualidade de imagem. A qualidade varia muito, por isso veja um sample (amostra) antes de baixar o filme por completo. A maior parte dos Telesyncs são CAMs que foram rotuladas de forma errada.
TELECINE (TC): Uma máquina de telecine copia o filme digitalmente dos rolos. O som e a imagem costumam ser muito bons, mas devido ao equipamento e custos envolvidos, os telecine são muito raros. Geralmente o filme estará com o aspect ratio (proporção) correto, apesar de existirem telecine de 4:3 (tela cheia). TC não deve ser confundido com TimeCode , que é um contador visível e fixo durante todo o filme.
SCREENER (SCR): Uma fita VHS prévia, enviada para locadoras e vários outros lugares, para uso promocional. Um screener é fornecido de uma fita VHS e normalmente em 4:3 (tela cheia), apesar de alguns screener com faixas pretas já terem sido lançados. A maior desvantagem é um “ticker” (uma mensagem que aparece na parte de baixo da tela com os direitos autorais e um telefone anti-pirataria). Além de que, se a fita tiver algum número de série, ou qualquer outra marca que possa denunciar a origem da fita, esses terão de ser escondidos, normalmente com uma faixa preta em cima. Isso costuma durar apenas uns segundos, mas infelizmente, em alguma cópias, dura o filme inteiro e alguns podem ser bem grandes. Dependendo do equipamento usado, a qualidade do screener pode variar de excelente se for feita de uma cópia MASTER, até muito ruim se for feita em um equipamento velho com uma cópia ruim da fita. A maioria dos screener são passados pra VCD, mas já houveram tentativas em SVCD.
Screener, geralmente, também indica qualquer um dos tipos acima. (qualidade mais baixa)
WorkPrint (DVD-WP): Um WorkPrint é uma cópia da película que não foi terminada. Pode ter cenas incompletas, músicas e a qualidade pode variar. Algum WPs é muito diferente de cópia final e outro pode conter cenas extra. WPs pode ser agradáveis à coleção. Hoje em dia, muitas ADD (adicionais) de DVD, contém essas cenas que são cortadas do filme final.
DVD-SCREENER (DVDscr): Mesmas condições do screener, mas com uma fonte de DVD. Normalmente com letterbox (faixas pretas), mas sem os extras que o DVD final (de venda e/ou aluguel) possa ter. O ticker não costuma ficar nas faixas pretas, e pode atrapalhar a visão. Se o “ripador” tiver o mínimo de conhecimento, um DVDscr deve sair muito bom. Normalmente passado pra SVCD ou DivX/XviD.
DVDRip: Uma cópia do lançamento final do DVD. Se possível, é lançado na internet antes mesmo do DVD de venda e/ou aluguel ser lançado. A qualidade deve ser excelente. DVDrips são lançados em SVCD e DivX/XviD.
DVD-R5: O R5 é feito atrávez de um DVD dublado em chines , russo , coreano … ou seja , região 5 dos DVDs , por isso R5. Os profissionais pegam o DVD dublado nesta região , retiram o audio e colocam o audio original do filme gravado no cinema . POr isso muita gente diz que o R5 é quase um DVD , pois na verdade é um DVDRip com audio transformado. Portanto vc pode confiar na boa em um release R5 pois tem imagem de DVD e o som MUITO parecido com o de DVD
Blu-Ray Rip (BRRip): Uma cópia do lançamento final do Blu-Ray. A qualidade é bem maior que um DVDRip. BRRips são lançados em MKV ou avi usando codcs XViD OU H264(Matroska).
BDRip Bluray Disc Full: é ripado do BluRay, qualidade de vídeo e áudio excelentes no formato avi com codec xvid. Não precisa de tv lcd e afins. É bem superior ao DVDRip pois o rip é feito do BluRay, tendo uma qualidade final maior.
VHSRip: Feitos de VHS de venda e/ou aluguel, sendo a sua maioria os lançamentos de filmes de esportes e de XXX.
TVRip: Episódios de TV que são de redes (capturados usando cabos digitais/satélite) ou de “PRE-AIR”, que usam as fontes de satélites que mandam o programa pelas redes com alguns dias de antecedências. Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.
PDTV/HDTV: Os PDTV são capturados de uma TV com cartão PCI DIGITAL, normalmente gerando os melhores resultados. Muitas vezes vemos o rip rotulado como HDTV também, mas as diferenças entre esses dois termos são apenas técnicas. Os grupos costumam lançar em SVCD, apesar de rips em VCD/SVCD/DivX/XviD serem aceitos nos rips de TV.
STV: Filmes ripados de DVD que nunca foram para o cinema, caíram direto para as locadoras e TVs.
SVCD: SVCD é baseado em MPEG-2 (como no DVD), que permite maiores taxas de variáveis até 2500kbits em uma definição de 480×480 (NTSC), que descomprimida em uma relação de aspecto de 4:3. Devido ao bit-rate variável, o comprimento que você pode ocupar em um único CDR não é fixo, geralmente entre 35-60 min.
VCD: É um formato baseado em MPEG-1, com um bit-rate constante de 1150kbit em uma definição de 352×240 (NTSC). VCD’s são usados geralmente para obter de uma qualidade mais baixa com o objetivo de tamanhos menores. VCD’s e SVCD’s são cronometrados nos minutos e não em MB, assim que ao olhar um, parecer maior do que a capacidade de disco e na realidade pode cabe 74min em um CDR74.
XVCD / XSVCD: Estes são basicamente VCD/SVCD melhorados. São ambos capazes de definições e de melhores taxas, muito mas elevadas. Muito difícil de se encontrar.
KVCD e KSVCD: KVCD é uma modificação ao padrão MPEG-1 e MPEG-2. Habilita criar CDs de 120 minutos com qualidade perto do DVD em CDs de 80 minutos. Porém já existe especificações que geram vídeos de 528×480 (NTSC) e 528×576 (PAL) e MPEG-1 com bitrate variável entre 64Kbps e 3000Kbps. Usando um resolução 352×240 (NTSC) ou 352×288 (PAL), é possível “encodar” vídeos com até 360 minutos com qualidade perto de um VCD num CD de 80 min.
KDVD: Formato de arquivo 100% compatível com MPEG_2, capaz de rodar em qualquer DVD Player Standard. Esta tecnologia habilita 6 horas de filme em Full D-1 720×480 num DVD, ou algo em torno de 10 horas em Half D-1 352×480 no meso DVD.
AVI: Audio Video Interleave. Formato de vídeo mais usado em PCs com o Windows. Ele define como o vídeo e o áudio estão juntos um ao outro, sem especificar um codec.
XviD: Codec de compressão de vídeo utilizado. É o codec mais famoso que aí anda por ser inicialmente um hack do DivX, mas de código aberto e de livre utilização (ao contrário do DivX que é pago [pelo menos as versões para criar ficheiros comprimidos]).
DivX / XviD: Dois codecs de última geração sendo o DivX mais antigo. Estão baseados no formato de compressco MPEG-4, compressão de vídeo de alta qualidade. Alguns chamam o MPEG-4 de “MP3 do vídeo”. Com os arquivos em DivX você poderá assistir os filmes com qualidade de DVD som de CD, no seu PC. XVid já possui uma tecnologia melhor que o DivX, portanto necessita de PCs mais potentes para rodar. XViD é melhor que o DivX.
MPEG: É a abreviação de Motion Picture Expert Group e é a fonte de pesquisa para formatos de vídeo em geral. Este grupo define padrões em vídeo digital, estão entre eles o padrão MPEG1 (usado nos VCDs), o padrão MPEG2 (usado em DVDs e SVCDS), o padrão MPEG4 e vários padrões de áudio – entre eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo MPEG-1 ou MPEG-2 podem usar tanto .mpg quanto .mpeg na extensão.
RMVB: É um novo formato de vídeo, cuja sigla significa Real Media Variable Bitrate.
Usando um Bitrate variável, esse tipo de filme consegue boa qualidade com um tamanho de arquivo menor do que o do Divx.
Estes vídeos necessitam do “CODEC” do Real Alternative.
H.264: O QuickTime 7 apresenta um avançado recurso de codificação de vídeo chamado H.264, que oferece uma qualidade impressionante com taxas de dados muito baixas. Ratificado como parte do padrão MPEG-4 (MPEG-4 Part 10), essa tecnologia ultra-eficiente oferece resultados excelentes através de uma grande variedade de largura de banda, de 3G para aparelhos móveis passando pelo iChat AV para videoconferência até HD para transmissões e DVDs.
Qualidade Massiva, Arquivos Mínimos
O H.264 utiliza a última inovação em tecnologia de compressão de vídeo para oferecer uma incrível qualidade a partir da menor quantidade de dados de vídeo. Isso significa que você assiste à vídeos com definição e clareza em arquivos muito menores, poupando largura de banda e custos de armazenamento, em comparação às gerações anteriores de codificadores de vídeo. O H.264 apresenta a mesma qualidade que o MPEG-2, com um terço ou metade de taxa de dados, e até quarto vezes o tamanho do frame do MPEG-4 Part 2, com a mesma taxa de dados. O H.264 é realmente um espetáculo para ser visto.
Ajustável de 3G para HD e Além
O H.264 alcança a melhor e mais eficiente compressão para uma grande variedade de aplicativos, como broadcast, DVD, videoconferência, vídeo em demanda, transmissão e mensagens multimídia. Fiel ao seu design avançado, o H.264 oferece uma excelente qualidade através da uma grande escala operacional, de 3G a HD e tudo o que estiver no meio. Se você precisa de alta qualidade de vídeo para o seu telefone celular, iChat, Internet, broadcast ou transmissão via satélite, o H.264 proporciona uma performance excepcional com taxas de dados realmente baixas.
Maiores informações sobre o codec: http://www.apple.com/br/quicktime/technologies/h264/
VBR: Bitrate Variável. É possível “encodar” áudio e vídeo com bitrate variável, o que não usa o mesmo bitrate para o arquivo inteiro (como no CBR = Bitrate Constante). Partes mais complicadas do vídeo/áudio vão receber mais bitrate para que a aparência/sonoridade seja melhor, e assim como partes menos complicadas irão receber menos bitrate. Geralmente arquivos com VBR são melhores que outros que contém CBR.
Bitrate: Bitrate está diretamente ligado à nitidez (qualidade) do filme/música. Quer dizer que em formatos de compressão de áudio e vídeo como MPEG3 e MPEG4, quanto maior for o bitrate mais vezes por segundo o som ou filme original estará sendo reproduzido. O bitrate pode variar, sendo que taxas mais altas de bitrate criam som/vídeo de melhor qualidade.
Aspect Ratio Tags
WS – Widescreen (letterbox)
FS – Fullscreen
Codec: É a abreviação de COder/DECoder ou codificador/decodificador. Equipamento ou programa que converte os sinais analógicos de som, voz e vídeo em sinais digitais e vice-versa. São exemplos de codecs: DivX, XviD (video) e MP3/AC3 (som).
NTSC / PAL: NTSC e o PAL são os dois padrões principais usados através do mundo. NTSC tem um frame mais elevado do que o PAL (29fps comparado a 25fps), mas o PAL tem um definião de melhor qualidade. Os dois tipo de padrões podem ter variaões, sendo que no Brasil usa-se o padrão PAL-M e nos EUA o NTSC, para TVs, vídeos-cassete, DVDs.
Limited: Seria um determinado filme que apenas fora exibido para uma parcela da população. Geralmente são convidados entre outros.
Os filmes que saem em Limited são releases DVD-Rip.
AC3: Codec de áudio conhecido como Audio Coding 3, é melhor que o Mp3 e é sinônimo para o Dolby Digital hoje em dia. Utilizado em alguns filmes com mais de 2 CDs, devido ao seu tamanho maior.
AAC: Advanced Audio Coding, será o sucessor do AC3. É baseado no AC3, mas acrescenta uma variedade de melhorias em diversas áreas. Atualmente é difícil encontrar um player ou hardware que suportem esse novo formato de áudio.
Nuke: Um rip pode ser “NUKADA”, banida por diversas razões. Se o grupo lançar como TeleSyncs, por exemplo, e não tem nada de “TeleSyncs”, ou o filme tem uma diferença na qualidade do áudio, outro exemplo, a partir de X minutos de filme. Então o nuke global ocorrerá e o grupo perderá seus créditos. Verifique sempre antes os releases para não pegar algo que foi banido, por má qualidade por exemplo.
Nuke Reasons
BAD A/R – Relação de aspecto, distorção do filme.
BAD IVTC – Processo de inversão telecine, conversão de framerates está incorreto.
INTERLACED – Linhas pretas no movimento como a ordem do campo estão incorretas.
BIN / CUE: Bin e Cue são dois arquivos pertencentes à uma imagem de CD-R/RW ou DVD. Alguns releases de SVCD E VCD são lançados nas imagens dos próprios CDs. Para abri-lo você pode usar tanto o Daemons tools (note que não nescessita da Cue para fazê-lo se você alterar para mostrar todos os arquivos, ele abrirá o BIN) ou queimá-lo com o Nero ou CDRWin. Aconselha-se o CDRWin, por ser o programa que cria esse tipo de imagem.
PROPER: Se algum filme for relançado com a mesma fonte (TC, TS, etc), mas por um grupo diferente e com qualidade de áudio e/ou vídeo superiores, o filme recebe a tag .PROPER.
Todo o PROPER deve conter suas razões no .nfo do filme.
Um exemplo de PROPER é o Casino.Royale.TC.PROPER.READNFO.xVID-LRC, que tem uma qualidade melhor que os outros releases
UNRATED: Muitos release vem com a sigla unrated , por exemplo : Dead.Silence.UNRATED.XVid-Replica . Este termo significa versão extendida . Este release tem cenas adicionais , é a versão sem corte , ou a versão do diretor.
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